Descoberta histórica de cowboy foi esquecida, e há uma explicação injusta por trás disso

Poucos hoje conhecem o nome George McJunkin, mas talvez devessem. Esse cara foi amplamente apagado da história dos EUA, o que é uma vergonha pela contribuição que trouxe ao país. Sua incrível descoberta, sem dúvida, alterou o jeito como entendemos o desenvolvimento do continente norte-americano – mas ele nunca recebeu o crédito por isso. Agora, 100 anos depois de sua morte, temos de nos perguntar: por que foi assim?

O inteligente cowboy

McJunkin foi um cowboy negro, que vagava por partes do norte do Novo México, no final do século XIX e começo do XX. Parece que era um tipo de intelectual, aprendeu a ler e escrever sozinho, assim como possuía muitas habilidades em criar gado. Era fascinado pelo mundo natural, colecionando artefatos que encontrou em suas atividades.

Trabalhando nas Grandes Planícies

McJunkin era conhecido por caçar búfalos em toda a região das Grandes Planícies (região oeste dos EUA), onde trabalhou arduamente num bom número de fazendas. Acabou se dirigindo a uma área do Novo México chamada Folsom. Lá, se ocupou supervisionando as atividades do Rancho Crowfoot.

Reescrevendo a história

Um dia no ano de 1908, uma imensa inundação atingiu a área de Folsom. Como chefe de seu rancho, McJunkin teve de sair para ver a intensidade dos estragos. Enquanto cuidava de suas terras, notou algo intrigante. Ele não sabia disso naquele momento, é claro, mas McJunkin estava prestes a fazer uma descoberta que mudaria nossa compreensão dos EUA para sempre.

Sem créditos

Tragicamente, no entanto, isso nunca foi reconhecido durante a vida do próprio McJunkin. Pelos cerca de 14 anos seguintes de sua vida, ele tentou mostrar ao povo o que tinha encontrado – mas sempre foi em vão. Ninguém levou sua descoberta a sério. Foi cerca de meia década após sua morte que o mundo arqueológico finalmente considerou, mas ele não estava mais presente para receber o crédito que merecia.